Se sou poeta...
Se sou poeta, sou fingidor já dizia Fernando Pessoa.
Na minha escrita, gosto de confundir e não explicar.
Ter liberdade para compor com rima ruim ou boa
Com ou sem métrica, quero é no papel anarquizar.
Mexer com os sentimentos, sem satisfação dar.
Ser livre tal qual um pássaro no céu a voar
Pelos rios, pelas matas poder me embrenhar.
Em cada estação poder um pouco de mim falar...
Pobre de quem pela minha escrita julgar!
E em algum dos meus versos se encontrar.
Sou como a vida que a cada dia se regenera
Sou como as flores do campo na primavera
Sou como a lua em letargia, que surge em um novo dia.
Com intensa luz a invadir os teus cantos e recantos
Sou eu o manto prateado que te tira em noites de agonia
Sou eu a poesia! Cheia de fantasias e com tantos encantos...
Sandra Galante.
Comentários
Maria das Graças , um beijão querida!
Obrigada pelo carinho Odete! Bjos
Grata Iraci! Bjos
Que maravilha de poema, querida Sandra! Parabéns! Amei! Beijossssssss
Belíssimo poema, parabéns Sandra, bjs MIL.
Grata Lúcia!
Sandra,uma doçura seu poetar! Parabéns!
É vero Dely!
Obrigada meus amores! Cada comentário e visita ,para mim é uma alegria! Bjos