Era do defeso
Nesta hora, que só a ti pertence...
Relaxe e deixe o dilúvio ao deleite
Das folhas secas que partirão com o vento.
Recolha-se no teu momento...
Dê tempo ao tempo!
De braços abertos ao fiado amor?
O valor da compaixão vira dor!
Tão adequada e sem nenhum rancor,
Assim, tu serás a fonte da flor...
O vento limpa o céu, e arrasta a tristeza,
Bem longe, admire o voo do albatroz,
Admirável criatura... Porém, fugaz!
Da peneira fina, construa tua fortaleza...
Sem pressa e na medida exata, surgirá o sol...
A nuvem escura não há de ficar no rol.
A flor amparada irá deflagrar!
O céu abraçará com força...
A tua flor nascerá da esperança!
A era do defeso passa...
No tempo do teu compasso,
Seja legítimo sentimento...
Dê tempo ao tempo!
Cláudia Gama - 04/ 10/ 2018
BABPEAPAZ
Comentários
Li e reli... e reli...
"Nesta hora, que só a ti pertence...
Relaxe e deixe o dilúvio ao deleite
Das folhas secas que partirão com o vento.
Recolha-se no teu momento...
Dê tempo ao tempo!"
Que belo poema! Para refletir... e muito!
Parabéns e Felicidades!
Beijossssssssssss
Fico feliz que tenha gostado. Verdade querida Sílvia, sempre é bom meditar!
Obrigada!!!
Bjssss
" A era do defeso passa...
No tempo do teu compasso,
Seja legítimo sentimento...
Dê tempo ao tempo!"
Tão linda imagem. rs
Obrigada Ciducha!
Bjs
Belíssimos versos.Adorei.Claro que li 3 vezes
Parabéns amiga Poetisa
Obrigada por ler 3 vezes... Bom que tenha gostado, querido Antonio.
Abraço poético
Obrigada Elias!
Agradeço muito!!!
Bjs